sábado, 7 de maio de 2011

Sinais de que você tenha uma std


Doenças sexualmente transmissíveis ou DSTs são condições infecciosas que ocorrem devido à transmissão da doença através de agentes patogénicos causadores incluindo a atividade sexual vaginal, anal ou coito oral.

Importante entre estes incluem clamídia, herpes, hepatite, HIV / AIDS, Gonorréia, Sífilis, piolhos e cancróide Público. Muitas vezes, as infecções como o HIV e HPV são assintomáticas durante um período prolongado de tempo. Consequentemente, é difícil de diagnosticar essas infecções. Cada uma destas doenças é diferente com relação a agentes infecciosos, mas quase a ter um tipo semelhante de sintomas.
Listadas abaixo estão alguns desses sintomas comuns que indicam a presença de uma doença sexualmente transmissível.
  1. Corrimento vaginal anormal associada com cheiro putrefato e severa comichão à volta da área vaginal.
  2. Sangramento vaginal irregular da região que não seja aquele que ocorre no momento da menstruação. Um invulgar quitar o pénis também indica a presença de uma infecção genital.
  3. Intensa dor ao urinar e também durante o coito vaginal ou anal.
  4. Úlcera na garganta inclinada para pessoas do sexo oral e anal dor nas pessoas que têm ou tiveram sexo anal.
  5. O surgimento de uma erupção escamosa sobre as palmas das mãos e nas solas.
  6. Urina de cor escura incômoda associada com fezes de cor.
  7. Indolor feridas em vermelho e em volta da área genital, o ânus, e cavidade oral. Pode-se suspeitar da presença de uma doença sexualmente transmissível sobre o aparecimento de bolhas e macia, de cor de carne verrugas ao redor da área genital.
  8. Sintomas como perda de peso inexplicada, cansaço freqüente e infecções são invulgares característica do VIH / SIDA.
Aparecimento de qualquer um dos sintomas acima, em associação com febre e dores corpo indica a presença de uma doença sexualmente transmissível. Por isso, é importante consultar um médico imediatamente, a fim de iniciar uma avaliação detalhada e após o tratamento.

sábado, 15 de janeiro de 2011

ABC da Doença Sexualmente Transmissível

Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST's)

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Esta doença se manifesta na vagina ou em partes internas do aparelho sexual da mulher. No homem, ele só atinge as partes internas.
Apresenta corrimento amarelo-esverdeado com mau cheiro. Além disso, sente dor durante a relação sexual, coceira nos órgãos sexuais e dificuldade para urinar.

Candidíase
 
É uma doença que também é transmitida pela relação sexual. Na mulher, causa um corrimento branco, sem cheiro, com aspecto de leite talhado; os orgãos sexuais ficam avermelhados, surgindo coceira e ardência ao urinar. Pode também causar infecções urinárias, com dores fortes, manchas brancas (sapinho) e corrimento ou aspecto coalhado.
Algumas doenças ou situações podem favorecer o aparecimento da condidíase: Diabetes, gravidez, uso de antibióticos, AIDS, etc.

Condiloma acuminado
 
Apresenta-se em forma de verrugas que com o tempo, começam a crescer e se espalhar.
Na mulher grávida a doença se desenvolve mais rapidamente e chega a formar tumores.
Se a doença avança muito pode ser necessário até uma operação.


Uretrites
 
São inflamações da uretra (canal por onde sai a urina).
No homem as uretrites provocam corrimentos parecidos com água que saem do pênis e vontade de fazer xixi o tempo todo.
Na mulher ocorre ardência ao urinar.

Geralmente, os sintomas aparecem de oito a dez dias após a relação sexual.
 
Cancro mole
 
A relação sexual aconteceu. Depois de dois a cinco dias começam a aparecer feridas ou pus. No homem, elas se apresentam na cabeça do pênis. Na mulher na vulva (parte externa do aparelho sexual feminino) no ânus e, ás vezes na vagina.

Linfogranuloma Venéreo
 
Febre, corpo doído, inchaço nos órgãos sexuais, pus nas virilhas e uma feridinha na vagina ou no pênis. A ferida não dói.
Nas mulheres e em homossexuais, as ínguas também podem aparecer em volta do reto, provocando dores ao fazer cocô.


Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs)
 
São as doenças que uma pessoa transmite a outra através da relação sexual. As mais comuns são a gonorréia, a sífilis e a AIDS.

Herpes Genital
 
No começo aparecem pequenas bolhinhas na parte externa da vagina ou na ponta do pênis.
Herpes genital, provoca ardência e coceira, mas não devem se coçar pois as bolhas podem estourar e virar feridas.
O tratamento não cura a doença, mais ajuda a controlar sintomas.


Como evitar?
 
Duas maneiras principais de evitar essas doenças:
I. Limitar o número de parceiros; quando uma pessoa tem relações sexuais com várias pessoas, suas chances de adquirir uma doença sexualmente transmissível aumentam, pois há maior probabilidade de algum dos parceiros estar contaminado;
II. usar camisinha sempre, em todas as relações sexuais; a camisinha evita o contato direto entre o pênis e a vagina, impedindo que a doença seja transmitida através dos órgãos sexuais e vice-versa.
Essas doenças são curáveis?

A gonorréia e a sífilis, sim. Seu tratamento é feito com antibióticos, remédios que matam as bactérias causadoras dessas doenças.
A AIDS, porém, ainda não tem cura. Ela é moral. A única maneira de se proteger é saber tudo sobre ela para poder evitar o contágio.


Gonorréia: quais são os sintomas?
 
O homem com gonorréia sente dor e ardência quando urina, e elimina gotas de pus pela uretra. Pode aparecer íngua na virilha. As mulheres não apresentam sintomas no início. Depois, pode aparecer dor no abdome. A mulher pode ficar estéril se a doença não for tratada.

Que fazer?
 
Quando aparecerem esses sintomas, é preciso avisar o parceiro, deixar de ter relações sexuais e ir logo ao médico.
O tratamento é fácil, mas só um médico pode orientar. Remédio caseiro não adianta. Vergonha de ir ao médico é bobagem: só piora as coisas.
Com os sintomas não são claros nas mulheres, elas dificilmente desconfiam quando estão doentes. Por isso, é importantíssimo ir ao ginecologista uma vez por ano.
O parceiro de uma pessoa que está com gonorréia (ou qualquer outra doença sexualmente transmissível) também deve procurar um médico para ver se pegou a doença e fazer o tratamento adequado.


Sífilis: é uma doença grave?
 
É muito grave, se não for tratada corretamente. Pode causar problemas sérios, como cegueira, paralisia, distúrbios mentais (loucura) e até levar à morte. Por isso, a sífilis precisa ser tratada com acompanhamento médico e exames de laboratório, para evitar que avance no organismo.
Como todas as outras doenças sexualmente transmissíveis, a contaminação se dá principalmente pela relação sexual. Gestante com sífilis também passa a doença para o bebê, que geralmente nasce com graves deficiências físicas e mentais.

Quais os sintomas da sífilis?
 
A sífilis manifesta-se inicialmente por uma feridinha nos órgãos sexuais, que pode nem ser percebida e sara sozinha, mesmo sem tratamento. Mas o micróbio continua no organismo. Em seguida, aparecem manchas avermelhadas no corpo, que também desaparecem sozinhas. A fase mais grave da doença ocorre quando o micróbio atinge o sistemas nervoso e os órgãos internos, levando o paciente a ter febre alta, perda de cabelo, rachaduras nos pés e nas mãos, gânglios inchados, etc.

AIDS: o que é?
 
AIDS é a sigla da expressão inglesa que significa síndrome da imunodeficiência adquirida. É causada por um grupo de vírus, chamados HIV, que invadem certas células; alguns tipos de glóbulos brancos do sangue; responsáveis pelas defesas do organismo contra as doenças.
O HIV multiplica-se dentro destas células e acaba por comprometer a atividade do sistema imunológico (sistema de defesa do organismo) da pessoa. O organismo do aidético fica incapaz de se defender contra infecções, como a pneumonia, a meningite, as infecções intestinais. Cada vez mais fraco, o doente acaba morrendo de uma dessas doenças que seu corpo não consegue combater.
Os primeiros casos de AIDS apareceram em 1979, nos Estados Unidos. No Brasil, a doença foi registrada pela primeira vez em 1982. Atualmente, os países com maior número de aidéticos são os Estados Unidos, o Brasil, a Uganda e a França.

Como é transmitida a AIDS
 
A AIDS passa de uma pessoa para outra através de esperma, sangue e secreção vaginal de pessoas contaminadas com o vírus.

Portanto, pode-se pegar AIDS:
I. tendo relação sexual com pessoa contaminada; o homem ou a mulher contaminados podem passar o vírus da AIDS para outra pessoa;
II. recebendo sangue contaminado através de transfusões;


III. usando seringas e agulhas de injeção contaminadas; mesmo alicates de manicure podem transmitir o vírus, se o instrumento foi usado em pessoa contaminada.  
 
 
Mães aidéticas podem passar a doença para a criança durante a gravidez, na hora do parto ou pela amamentação.

Como evitar a AIDS?

Agora que você já sabe como a doença é transmitida, fica fácil entender como pode ser evitada:
I. A transmissão por via sexual pode ser prevenida com o uso da camisinha em todas as relações sexuais e tendo-se o menor número possível de parceiros sexuais. Quanto maior o número de parceiros, maior a chance de contaminação. Quem tem relação sexual com várias pessoas corre grandes riscos. É bom lembrar que tanto o homem quanto a mulher podem transmitir a doença. Pessoas portadoras do vírus, mesmo que ainda não tenham manifestado os sintomas da doença, podem contaminar seus parceiros.
II. O sangue usado em transfusões deve ser rigorosamente controlado. O governo deve exigir que os bancos de sangue, antes de distribuí-lo.
III. Só se deve tomar injeção com seringas e agulhas descartáveis novas ou com seringas e agulhas esterilizadas. Isso porque quando duas pessoas usam a mesma seringa e agulha o sangue delas se mistura. Se uma estiver contaminada, a outra pega o vírus. É por isso que há muitos casos de AIDS entre os viciados em drogas injetáveis, pois vários deles fazem uso comum das seringas e agulhas.
IV. Agulhas de acupuntura, de furar orelhas ou de fazer tatuagens também precisam ser cuidadosamente esterilizadas. Isso vale para instrumentos utilizados por barbeiros e manicures (lâminas, alicates, etc). Como esses instrumentos podem entrar em contato com sangue de pessoas contaminadas, precisam ser adequadamente esterilizados antes de cada uso. Portanto, quando se vai à manicure, ao pedicuro ou barbeiro é bom levar o próprio alicate e lâmina.
Como uma pessoa sabe que está com AIDS?

Uma pessoa pode estar contaminada e não apresentar sintomas. O vírus HIV pode permanecer no organismo sem se manifestar por um período de seis meses a dez anos ou mais. Nesse período, a pessoa pode transmitir a doença.
Os principais sintomas que caracterizam a síndrome da AIDS são febre, diarréia constante, emagrecimento, herpes, "sapinho", glânglios inflamados pelo corpo, manchas roxas na pele que não desaparecem com o tempo, cansaço, falta de ar, tosse.
Uma pessoa com alguns desses sintomas deve procurar um médico. Não é possível a uma pessoa saber por si mesma se está com AIDS, pois esses sinais também podem indicar outras doenças. O diagnóstico definitivo é feito apenas pelo médico, através de testes de laboratório e exame clínico do paciente.

Doenças Sexualmente transmissíveis

 
DST: Doenças sexualmente transmissíveis
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas.
Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada pelos pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte.
Algumas DST também podem ser transmitidas da mãe infectada para o bebê durante a gravidez ou durante o parto. Podem provocar, assim, a interrupção espontânea da gravidez ou causar graves lesões ao feto, outras podem também ser transmitidas por transfusão de sangue contaminado ou compartilhamento de seringas e agulhas, principalmente no uso de drogas injetáveis.

Condiloma (HPV)

Condiloma é a designação genérica do Papilomavírus Humano. Outros denominações como condilomatose, condiloma acuminado e crista de galo também podem ser usadas. A exemplo do herpes, o condiloma tem períodos de latência (remissão) variáveis de um indivíduo para o outro. Causam lesões verrugosas, a princípio microscópicas e de difícil visualização a olho desarmado, que vão lentamente crescendo como lesões sobrepostas umas às outras, formando a designação popular de crista de galo. Podem chegar, em indivíduos com higiene precária, a lesões coalescentes e grandes como a palma da mão de um adulto. Seu contágio é quase que exclusivamente sexual (gênito-genital, oro-genital ou gênito-anal) e sua manifestação depende da imunidade do contaminado.

Exemplos de Condilomas HPV:


 
Condilomas acuminados em sulco balanoprepucial e na glande peniana



Condilomas acuminados e infecção subclínica no corpo peniano (penoscopia)



Condiloma acuminado vaginal (lesão em tapete)




Condiloma acuminado, orifício anal (ânus)



 
 Região anal




Região anal




Região vulvar/periana



Lesões condilomatosas clássicas



Pênis com lesão HPV



HPV na uretra



Outros exemplos de HPV



Mais um exemplo de HPV

Significados para doenças sexuais transmissíveis

Conceito:

Infecção recorrente (vem, melhora e volta) causadas por um grupo de vírus que determinam lesões genitais vesiculares (em forma de pequenas bolhas) agrupadas que, em 4-5 dias, sofrem erosão (ferida) seguida de cicatrização espontânea do tecido afetado. As lesões com frequência são muito dolorosas e precedidas por eritema (vermelhidão) local. A primeira crise é, em geral, mais intensa e demorada que as subsequentes. O caráter recorrente da infecção é aleatório (não tem prazo certo) podendo ocorrer após semanas, meses ou até anos da crise anterior. As crises podem ser desencadeadas por fatores tais como stress emocional, exposição ao sol, febre, baixa da imunidade etc.
A pessoa pode estar contaminada pelo virus e não apresentar ou nunca ter apresentado sintomas e, mesmo assim, transmití-lo a(ao) parceira(o) numa relação sexual.


Sinônimos:

Herpes Genital

Agente:

Virus do Herpes Genital ou Herpes Simples Genital ou HSV-2. É um DNA vírus.
Observação: Outro tipo de Herpes Simples é o HSV-1, responsável pelo Herpes Labial. Tem ocorrido crescente infecção genital pelo HSV-1 e vice-versa, isto é, infecção labial pelo HSV-2, certamente em decorrência do aumento da prática do sexo oral ou oro-genital.


Complicações/Consequências:

Abôrto espontâneo, natimorto, parto prematuro, baixo peso, endometrite pós-parto. Infecções peri e neonatais. Vulvite. Vaginite. Cervicite. Ulcerações genitais. Proctite. Complicações neurológicas etc.

Transmissão:

Frequentemente pela relação sexual. Da mãe doente para o recém-nascido na hora do parto.

Período de Incubação:

1 a 26 dias. Indeterminado se se levar em conta a existência de portadores em estado de latência (sem manifestações) que podem, a qualquer momento, manifestar a doença.

Diagnóstico:

O diagnóstico é essencialmente clínico (anamnese e exame físico). A cultura e a biópsia são raramente utilizados.

Prevenção:
Não está provado que a camisinha diminua a transmissibilidade da doença. Higienização genital antes e após o relacionamento sexual é recomendável. Escolha do(a) parceiro(a). 

Fotos

LESÕES NO PÊNIS 
Lesões no pênis (fase inicial).



LESÕES NO PERÍNEO 
Lesões no períneo feminino.



LESÕES NO PÊNIS 
Lesões localizadas no pênis.



HERPES LABIAL E PERIORAL 
Herpes Labial.


Não existe ainda tratamento eficaz quanto a cura da doença. O tratamento tem por objetivo diminuir as manifestações da doença ou aumentar o intervalo entre as crises.
Tratamento: